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Parasitas externos
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Parasitas externos
Além dos parasitas internos (vermes), os gatos podem sofrer com outro tipo de parasitas, os que ficam na pele e pelos do animal, geralmente trazem muito transtorno e desconforto, é importante saber um pouco sobre eles, mas só o médico veterinário poderá dizer qual o tratamento adequado em cada caso...
PARASITAS
Ácaro do Ouvido - Provoca a chamada sarna de ouvido. É um problema sanitário muito comum no gato. Produz cera parda-avermelhada, coceira intensa, com conseqüente otite devido ao ato de coçar incessantemente as orelhas. De cor branca, é visível a olho nu, no meio da cera.
Ácaro da Sarna - Também conhecido como escabiose felina, produz intensa coceira pelo corpo todo, com queda de pêlos e, às vezes até, com infecção secundária. Só é visto com microscópio.
Piolho - Inseto escuro muito pequeno que habita a pele. Seus ovos (lêndeas) brancos podem ser detectados na pele ou no pêlo. Pode ser hospedeiro da "tênia de gato".
Pulga - Parasita da pele mais freqüente. A sua presença se detecta pela aparição de pequenos pontos negros na pelagem e pelo ato de coçar persistentemente.
PARASITAS DA PELE:
PULGAS: Podem transmitir larvas de tênia e causar anemia e reações alérgicas em alguns gatos. Concentram-se no pescoço e na base da cauda - regiões mais quentes do corpo. O que fazer: Peça ao veterinário um inseticida adequado. Nunca coloque um colar antipulgas num filhote de até 3 meses ou num gato enfermo, pois são muito sensíveis à intoxicação. Siga atentamente as instruções do fabricante
CARRAPATOS: Mais comuns em zonas rurais. Um ataque intenso pode produzir anemia. Arrancam-se os carrapatos jogando álcool neles e retirando-os com pinça.
Se o ferrão da boca ficar encravado na pele pode produzir abcesso. O que fazer: Peça ao veterinário que indique um carrapaticida
PIOLHO: Aparecem em gatos com queda de resistência. Podem transmitir a "tênia de gato". Concentram-se na cabeça e no lombo e seus ovos brancos (lêndeas) podem ser vistos agarrados ao pêlo do gato. O que fazer: Consultar um veterinário. Em casos sérios de infestação, pode ser preciso raspar o gato ou banhá-lo com inseticida específico
ÁCAROS DA SARNA: Esses parasitas diminutos atravessam a pele do gato causando diversos transtornos cutâneos, como inflamações, perda de pêlo e coceira intensa.
O que fazer: Se há suspeita de ácaros, consulte um veterinário para identificar o tipo e recomendar um inseticida.
LARVAS DE MOSCA: Afetam principalmente os gatos de pêlo longo, sujos e com ferida. A mosca varejeira "grande e de cor azul-escura" deposita os seus ovos no pêlo do gato e as larvas atravessam a pele, danificando-a e provocando infecções. O que fazer: Consultar o veterinário. O local afetado deve ser limpo com antiséptico e tratado com inseticida
TRATAMENTOS ANTIPARASITÁRIOS
É preciso controlar as pulgas e os outros parasitas, mantendo um alto nível de higiene no ambiente em que o gato vive. A maioria dos parasitas pode pôr os seus ovos longe do gato e se multiplicar. Para evitar a reinfestação, além de tratar o animal é necessário desinfetar tudo ao redor dele. O gato é extremamente sensível a muitos inseticidas, por isso é preciso orientação veterinária. O colar antipulgas deve ser trocado no período recomendado pelo fabricante para manter a sua efetividade. Não recorra aos colares desnecessariamente, como no caso de ainda não ter eliminado do ambiente todas as pulgas.
CONTÁGIO AO HOMEM
A maioria dos parasitas dos gatos ataca somente os gatos. Porém, os fungos das micoses e os ácaros da sarna notoédrica podem passar ao homem. Por isso, o gato deve ser tratado assim que se detectam os sintomas desses males.
As crianças e os idosos têm maior chance de contaminação, pela menor resistência imunológica. Os locais onde o gato fica e os objetos que entram em contato com a infestação, como a escova, podem ser desinfetados com água fervendo ou Lysoform, suficientes para eliminar os fungos e os ácaros.
COMO AGIR:
Abcesso: deve ser aberto e o gato medicado.
Eczema: consulte um veterinário. O tratamento pode ser com antibióticos, antiinflamatórios e hormônios.
Para o diagnóstico, há exames em que se extraem amostras da pele para análise no microscópio. A dermatite solar pode ser combatida com cremes protetores.
Os colares antiparasitários devem ser retirados ao sinal de irritação, de coceira intensa no local e queda de pêlo.
Fungos: são tratados com antifungicidas. A desinfecção dos utensílios do gato é imprescindível, já que a micose é transmissível também ao homem. Detecta-se por diagnóstico veterinário e exame microscópico.
Lamber-se em demasia por nervosismo: o tratamento inclui identificação da causa do estresse. Podem ser prescritos tranqüilizantes ou sedativos.
Acne: detectada qualquer anomalia na pele, consulte um veterinário. Às vezes, o tratamento é com antibióticos.
Glândula adanal: consulte um veterinário se aparecerem infecções ou irritações em volta do ânus.
Perda de pêlo por motivo hormonal: consulte o veterinário para determinar o hormônio causador do problema e o conseqüente tratamento.
Tumor: se surgir qualquer elevação na pele do gato, consulte um veterinário.
PARASITAS
Ácaro do Ouvido - Provoca a chamada sarna de ouvido. É um problema sanitário muito comum no gato. Produz cera parda-avermelhada, coceira intensa, com conseqüente otite devido ao ato de coçar incessantemente as orelhas. De cor branca, é visível a olho nu, no meio da cera.
Ácaro da Sarna - Também conhecido como escabiose felina, produz intensa coceira pelo corpo todo, com queda de pêlos e, às vezes até, com infecção secundária. Só é visto com microscópio.
Piolho - Inseto escuro muito pequeno que habita a pele. Seus ovos (lêndeas) brancos podem ser detectados na pele ou no pêlo. Pode ser hospedeiro da "tênia de gato".
Pulga - Parasita da pele mais freqüente. A sua presença se detecta pela aparição de pequenos pontos negros na pelagem e pelo ato de coçar persistentemente.
PARASITAS DA PELE:
PULGAS: Podem transmitir larvas de tênia e causar anemia e reações alérgicas em alguns gatos. Concentram-se no pescoço e na base da cauda - regiões mais quentes do corpo. O que fazer: Peça ao veterinário um inseticida adequado. Nunca coloque um colar antipulgas num filhote de até 3 meses ou num gato enfermo, pois são muito sensíveis à intoxicação. Siga atentamente as instruções do fabricante
CARRAPATOS: Mais comuns em zonas rurais. Um ataque intenso pode produzir anemia. Arrancam-se os carrapatos jogando álcool neles e retirando-os com pinça.
Se o ferrão da boca ficar encravado na pele pode produzir abcesso. O que fazer: Peça ao veterinário que indique um carrapaticida
PIOLHO: Aparecem em gatos com queda de resistência. Podem transmitir a "tênia de gato". Concentram-se na cabeça e no lombo e seus ovos brancos (lêndeas) podem ser vistos agarrados ao pêlo do gato. O que fazer: Consultar um veterinário. Em casos sérios de infestação, pode ser preciso raspar o gato ou banhá-lo com inseticida específico
ÁCAROS DA SARNA: Esses parasitas diminutos atravessam a pele do gato causando diversos transtornos cutâneos, como inflamações, perda de pêlo e coceira intensa.
O que fazer: Se há suspeita de ácaros, consulte um veterinário para identificar o tipo e recomendar um inseticida.
LARVAS DE MOSCA: Afetam principalmente os gatos de pêlo longo, sujos e com ferida. A mosca varejeira "grande e de cor azul-escura" deposita os seus ovos no pêlo do gato e as larvas atravessam a pele, danificando-a e provocando infecções. O que fazer: Consultar o veterinário. O local afetado deve ser limpo com antiséptico e tratado com inseticida
TRATAMENTOS ANTIPARASITÁRIOS
É preciso controlar as pulgas e os outros parasitas, mantendo um alto nível de higiene no ambiente em que o gato vive. A maioria dos parasitas pode pôr os seus ovos longe do gato e se multiplicar. Para evitar a reinfestação, além de tratar o animal é necessário desinfetar tudo ao redor dele. O gato é extremamente sensível a muitos inseticidas, por isso é preciso orientação veterinária. O colar antipulgas deve ser trocado no período recomendado pelo fabricante para manter a sua efetividade. Não recorra aos colares desnecessariamente, como no caso de ainda não ter eliminado do ambiente todas as pulgas.
CONTÁGIO AO HOMEM
A maioria dos parasitas dos gatos ataca somente os gatos. Porém, os fungos das micoses e os ácaros da sarna notoédrica podem passar ao homem. Por isso, o gato deve ser tratado assim que se detectam os sintomas desses males.
As crianças e os idosos têm maior chance de contaminação, pela menor resistência imunológica. Os locais onde o gato fica e os objetos que entram em contato com a infestação, como a escova, podem ser desinfetados com água fervendo ou Lysoform, suficientes para eliminar os fungos e os ácaros.
COMO AGIR:
Abcesso: deve ser aberto e o gato medicado.
Eczema: consulte um veterinário. O tratamento pode ser com antibióticos, antiinflamatórios e hormônios.
Para o diagnóstico, há exames em que se extraem amostras da pele para análise no microscópio. A dermatite solar pode ser combatida com cremes protetores.
Os colares antiparasitários devem ser retirados ao sinal de irritação, de coceira intensa no local e queda de pêlo.
Fungos: são tratados com antifungicidas. A desinfecção dos utensílios do gato é imprescindível, já que a micose é transmissível também ao homem. Detecta-se por diagnóstico veterinário e exame microscópico.
Lamber-se em demasia por nervosismo: o tratamento inclui identificação da causa do estresse. Podem ser prescritos tranqüilizantes ou sedativos.
Acne: detectada qualquer anomalia na pele, consulte um veterinário. Às vezes, o tratamento é com antibióticos.
Glândula adanal: consulte um veterinário se aparecerem infecções ou irritações em volta do ânus.
Perda de pêlo por motivo hormonal: consulte o veterinário para determinar o hormônio causador do problema e o conseqüente tratamento.
Tumor: se surgir qualquer elevação na pele do gato, consulte um veterinário.
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