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Transtornos mais comuns do sistema nervoso do gato
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Transtornos mais comuns do sistema nervoso do gato
SISTEMA NERVOSO CENTRAL
O sistema nervoso central está bem protegido, inclusive contra golpes violentos. No entanto, os nervos periféricos são mais fáceis de serem danificados. A espinha dorsal parte do cérebro e corre pelas costas através de um canal na coluna vertebral, transmitindo impulsos motores aos músculos, via nervos.
A graça, coordenação e agilidade do gato requer o controle de um sistema nervoso sofisticado. Normalmente, a intricada rede de nervos funciona sem contratempo algum.
Mas se apresentar algum problema, pode ser bastante sério.
A dificuldade em se locomover ou a paralisia de uma pata pode ocorrer por danos ou por acidente, tanto na espinha dorsal como nos nervos que atendem essa parte do corpo. Se esses nervos não se recuperarem, a paralisia poderá ser permanente..
A causa mais freqüente de problemas nervosos são as seqüelas de acidentes.
Ainda que raramente, um gato pode sofrer espasmos (contrações que passam rápido e sem perda de consciência) de origens diversas: tumor cerebral, envenenamento ou epilepsia (mal hereditária). A inflamação do cérebro ou da espinha dorsal podem estar associados a enfermidades infecciosas.
LESÕES CEREBRAIS
DESCRIÇÃO
Os traumatismos graves no cérebro são devido a acidentes e tombos, normalmente fatais. As paralisias, muito raras nos gatos, ocorrem quando há formação de um coágulo de sangue no cérebro e podem conduzir a uma ausência de funcionalidade de parte do corpo. As lesões cerebrais também podem ser originadas por um tumor, um defeito congênito ou alastramento de uma infecção bacteriana, como a toxoplasmose, leucemia felina, panleucopenia e a Aids Felina.
O QUE FAZER
A intervenção urgente de um veterinário é vital em acidentes, especialmente se há suspeita de danos na cabeça. O coágulo deve ser removido, pois pode levar à morte. A maioria dos gatos se recupera bem dos golpes, mas algumas seqüelas como perda da visão ou espasmos podem necessitar de tratamento.
MENINGITE
DESCRIÇÃO
Transtorno nervoso, pouco freqüente, afeta a membrana que recobre o cérebro e a espinha dorsal. Produz febre, dilatação das pupilas, perda de apetite e convulsões. Surge devido a uma infecção mal curada.
O QUE FAZER
Precisa de tratamento veterinário urgente e eventual extração de amostras da espinha dorsal para análise
ENCEFALITE
DESCRIÇÃO
É uma inflamação do cérebro que pode ser produzida por um vírus, como o da raiva ou por infecções bacterianas. Os sintomas podem variar. Entre eles se destacam a febre, a dilatação das pupilas e a paralisia. Tratamento veterinário urgente.
O QUE FAZER
O profissional terá de estabelecer a origem da infecção.
ESPASMOS E EPILEPSIA
DESCRIÇÃO
São relativamente raros nos gatos. Podem ser por hereditariedade, lesões cerebrais, envenenamento ou carências vitamínicas. Os ataques epiléticos podem começar quando o gato alcança os 6 meses, no caso da doença ser hereditária, ou subitamente em conseqüência de um acidente ou golpe na cabeça.
O QUE FAZER
Procure um veterinário imediatamente. Não movimente o gato durante um ataque. Espasmos e epilepsia podem ser tratados com drogas anticonvulsivas.
PARALISIA
DESCRIÇÃO
A espinha dorsal e os nervos de uma parte do corpo podem ficar danificados em conseqüência de um acidente, originando paralisia na zona afetada. As mais freqüentes são da cauda ou da pata. O gato é incapaz de carregar qualquer peso sobre a pata e pode arrastá-la, assim como a cauda.
O QUE FAZER
Se o nervo for seriamente danificado e se houve fratura do membro, pode ser preciso uma amputação. A maioria dos gatos é capaz de se movimentar bem com três patas.
ENVENENAMENTO
DESCRIÇÃO
No caso de o gato comer algum roedor morto por ter ingerido veneno para ratos, a intoxicação costuma ser grave, pois tais substâncias normalmente atacam o sistema nervoso. Os inseticidas domésticos também costumam ser tóxicos aos gatos. O envenenamento apresenta sintomas como convulsões, tremores musculares, vômito, baba excessiva, respiração ofegante e diarréia.
O QUE FAZER
Se há suspeita de que o gato sofreu um envenenamento, é preciso levá-lo ao veterinário imediatamente, e identificar, se possível, a substância ingerida. Não lhe dê leite - fará com que o veneno seja mais rapidamente absorvido.
PERDA DE EQUILÍBRIO
DESCRIÇÃO
A instabilidade e a falta de coordenação ao caminhar podem ser resultado de desenvolvimento defeituoso, de ferida, de carência vitamínica ou de problema interno do ouvido.
O QUE FAZER
O gato deve ser submetido com urgência a um minucioso exame veterinário.
REFLEXOS
O exame dos reflexos é o primeiro passo para a investigação de qualquer transtorno nervoso. Dão uma indicação clara da parte do sistema nervoso que não está funcionando com normalidade. O veterinário pode comprovar também a capacidade do animal para contrair a pupila quando o seu olho é enfocado com um ponto de luz. Um gato semiconsciente pode não reagir aos estímulos, se sofreu um forte choque. O raio-X e a análise da medula espinhal são feitos, se houver suspeita de algum transtorno nervoso. Quando uma pata apresenta ausência de sensibilidade ou de reflexos e o gato é incapaz de controlar o ato de urinar ou de defecar, as perspectivas de recuperação não são boas. Porém, ele pode se recuperar de algum dano neurológico. Cada caso precisa de assessoramento veterinário.
O sistema nervoso central está bem protegido, inclusive contra golpes violentos. No entanto, os nervos periféricos são mais fáceis de serem danificados. A espinha dorsal parte do cérebro e corre pelas costas através de um canal na coluna vertebral, transmitindo impulsos motores aos músculos, via nervos.
A graça, coordenação e agilidade do gato requer o controle de um sistema nervoso sofisticado. Normalmente, a intricada rede de nervos funciona sem contratempo algum.
Mas se apresentar algum problema, pode ser bastante sério.
A dificuldade em se locomover ou a paralisia de uma pata pode ocorrer por danos ou por acidente, tanto na espinha dorsal como nos nervos que atendem essa parte do corpo. Se esses nervos não se recuperarem, a paralisia poderá ser permanente..
A causa mais freqüente de problemas nervosos são as seqüelas de acidentes.
Ainda que raramente, um gato pode sofrer espasmos (contrações que passam rápido e sem perda de consciência) de origens diversas: tumor cerebral, envenenamento ou epilepsia (mal hereditária). A inflamação do cérebro ou da espinha dorsal podem estar associados a enfermidades infecciosas.
TRANSTORNOS DO SISTEMA NERVOSO
LESÕES CEREBRAIS
DESCRIÇÃO
Os traumatismos graves no cérebro são devido a acidentes e tombos, normalmente fatais. As paralisias, muito raras nos gatos, ocorrem quando há formação de um coágulo de sangue no cérebro e podem conduzir a uma ausência de funcionalidade de parte do corpo. As lesões cerebrais também podem ser originadas por um tumor, um defeito congênito ou alastramento de uma infecção bacteriana, como a toxoplasmose, leucemia felina, panleucopenia e a Aids Felina.
O QUE FAZER
A intervenção urgente de um veterinário é vital em acidentes, especialmente se há suspeita de danos na cabeça. O coágulo deve ser removido, pois pode levar à morte. A maioria dos gatos se recupera bem dos golpes, mas algumas seqüelas como perda da visão ou espasmos podem necessitar de tratamento.
MENINGITE
DESCRIÇÃO
Transtorno nervoso, pouco freqüente, afeta a membrana que recobre o cérebro e a espinha dorsal. Produz febre, dilatação das pupilas, perda de apetite e convulsões. Surge devido a uma infecção mal curada.
O QUE FAZER
Precisa de tratamento veterinário urgente e eventual extração de amostras da espinha dorsal para análise
ENCEFALITE
DESCRIÇÃO
É uma inflamação do cérebro que pode ser produzida por um vírus, como o da raiva ou por infecções bacterianas. Os sintomas podem variar. Entre eles se destacam a febre, a dilatação das pupilas e a paralisia. Tratamento veterinário urgente.
O QUE FAZER
O profissional terá de estabelecer a origem da infecção.
ESPASMOS E EPILEPSIA
DESCRIÇÃO
São relativamente raros nos gatos. Podem ser por hereditariedade, lesões cerebrais, envenenamento ou carências vitamínicas. Os ataques epiléticos podem começar quando o gato alcança os 6 meses, no caso da doença ser hereditária, ou subitamente em conseqüência de um acidente ou golpe na cabeça.
O QUE FAZER
Procure um veterinário imediatamente. Não movimente o gato durante um ataque. Espasmos e epilepsia podem ser tratados com drogas anticonvulsivas.
PARALISIA
DESCRIÇÃO
A espinha dorsal e os nervos de uma parte do corpo podem ficar danificados em conseqüência de um acidente, originando paralisia na zona afetada. As mais freqüentes são da cauda ou da pata. O gato é incapaz de carregar qualquer peso sobre a pata e pode arrastá-la, assim como a cauda.
O QUE FAZER
Se o nervo for seriamente danificado e se houve fratura do membro, pode ser preciso uma amputação. A maioria dos gatos é capaz de se movimentar bem com três patas.
ENVENENAMENTO
DESCRIÇÃO
No caso de o gato comer algum roedor morto por ter ingerido veneno para ratos, a intoxicação costuma ser grave, pois tais substâncias normalmente atacam o sistema nervoso. Os inseticidas domésticos também costumam ser tóxicos aos gatos. O envenenamento apresenta sintomas como convulsões, tremores musculares, vômito, baba excessiva, respiração ofegante e diarréia.
O QUE FAZER
Se há suspeita de que o gato sofreu um envenenamento, é preciso levá-lo ao veterinário imediatamente, e identificar, se possível, a substância ingerida. Não lhe dê leite - fará com que o veneno seja mais rapidamente absorvido.
PERDA DE EQUILÍBRIO
DESCRIÇÃO
A instabilidade e a falta de coordenação ao caminhar podem ser resultado de desenvolvimento defeituoso, de ferida, de carência vitamínica ou de problema interno do ouvido.
O QUE FAZER
O gato deve ser submetido com urgência a um minucioso exame veterinário.
REFLEXOS
O exame dos reflexos é o primeiro passo para a investigação de qualquer transtorno nervoso. Dão uma indicação clara da parte do sistema nervoso que não está funcionando com normalidade. O veterinário pode comprovar também a capacidade do animal para contrair a pupila quando o seu olho é enfocado com um ponto de luz. Um gato semiconsciente pode não reagir aos estímulos, se sofreu um forte choque. O raio-X e a análise da medula espinhal são feitos, se houver suspeita de algum transtorno nervoso. Quando uma pata apresenta ausência de sensibilidade ou de reflexos e o gato é incapaz de controlar o ato de urinar ou de defecar, as perspectivas de recuperação não são boas. Porém, ele pode se recuperar de algum dano neurológico. Cada caso precisa de assessoramento veterinário.
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